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Torre de exposições da Estação Cabo Branco é reaberta nesta quarta-feira (4)

A torre de exposições da Estação Cabo Branco será reaberta para receber três exposições e uma mostra nesta quarta-feira (4), a partir das 14h30. Além disso, a visitação é gratuita e os portões estão abertos de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h.

Exposições na Estação Cabo Branco

As exposições são “Cada Cabeça é um Mundo”; “Descaminhos, Imagem e Deriva”; e “A Metamorfose”. A mostra é “Quando a Gente Chorou Vendo o Sol se Pôr”.

Cada Cabeça é um Mundo

Em “Cada Cabeça é um Mundo”, o artista João Neto busca com suas obras conduzir o visitante a pensar na sua singularidade sem esquecer que somos frutos do meio.

“Entender a complexidade dos pensamentos, das decisões, dos caminhos e suas consequências. Somos plurais, quando juntos, e totalmente singulares, quando sozinhos. Existe uma imensidão de ideias que nos conduzem a caminhos que são únicos. E, embora exista a tentativa de copiar o caminho do outro, o ponto de chegada não será o mesmo. Cada cabeça é única e dentro de cada uma dela existe um mundo inteiro”, comentou João Neto.

Descaminhos, Imagem e Deriva

Entre 2023 e 2024, o artista Daniel da Hora desenvolveu a exposição “Descaminhos, Imagem e Deriva”, base no conceito desenvolvido pelo filósofo e ativista político francês Guy Debord, que envolve caminhar sem um objetivo definido, permitindo que o ambiente e a cidade ditem o curso da exploração.

“Utilizei inicialmente a fotografia como elemento de registro e observação. Parti, em seguida, para desenhos e depois desenvolvi gravuras em linóleo, onde elaborei versões em preto e branco, bem como versões em cores, transformando as referências em elementos visuais estéticos a partir de um momento estático do caos. Fiz também a transposição para tela através de pinturas, onde consegui explorar melhor as texturas e luminosidade dos volumes, sem perder a essência do contraste e apresentando um novo olhar sobre a paisagem urbana”, falou o artista.

A Metamorfose

Inspirada na obra de Franz Kafka, publicada em 1915, a exposição de Odegine Graça convida o público a refletir sobre as complexidades da mudança e da aceitação, revelando a delicada linha entre o humano e o desconhecido.

“A Metamorfose mergulha no universo surreal de Gregor Samsa, o personagem que acorda certo dia transformado em um inseto monstruoso. Essa transformação, que marca o início do conto, ganha uma nova interpretação, explorando a metamorfose física e emocional que impacta tanto Gregor quanto sua família”, Odigene explicou.

Quando a Gente Chorou Vendo o Sol se Pôr

Na mostra “Quando a Gente Chorou Vendo o Sol se Pôr”, João Peregrino utilizou a técnica mista, para montar sua mostra, a exemplo do nanquim concentrado, aquarela, pastel seco e costura com linhas coloridas.

“Procurei retratar minha companheira por diversos ângulos. É uma série que busca trilhar caminhos onde a arte caminhe acompanhada do afeto e possa traduzir um pouco do que é amar”, relatou.

g1pb

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